Claro, ficamos os quatro num flat
no 14º andar, com sacada de frente para o mar, enquanto que os demais parentes
ficaram no 3º andar. Chegamos ao hotel por volta das 15h e achamos melhor ficar
na praia mais próxima, devido ao cansaço da viagem. Logo já começamos com a
cervejinha e de imediato a Carla já começou a se soltar, toda sexy com um mini
biquíni vermelho e eu, como bom corninho que sou, já comecei a imaginar a nossa
noite com o noivo e noiva em nosso quarto.
Por volta das 18h retornamos ao
hotel e após todos tomarem banho, nos reunimos na sacada de nosso flat e a
conversa varou a noite, até que meus sogros foram dormir, momento que meu tesão
só aumentou, imaginando o que poderia ocorrer, porém, para variar, a noiva logo
começou a reclamar e foi dormir, deixando só os 3 na sacada.
Continuamos por mais um bom tempo
ali, até que o noivo foi ao banheiro, instante que Carla me perguntou se eu
estava com tesão, porque segundo ela, estava com muito.........kkkk
Logo que ele retornou, Carla
também foi ao banheiro e após ela, foi minha vez e é claro, fiz uma cerinha. Ao
retornar, já flagrei Carla sentada no colo dele e me juntei a eles na sacada,
vendo ele louco de tesão por ela, com beijos de língua ardentes e tesudos, com direito
a mordidinhas e declarações ao pé do ouvido, até arredando a calcinha com os
dedos lhe provocando, sempre virados para o corninho.
Mesmo sendo muita safada e com
todo aquele clima gostoso, Carla não deixou de se preocupar com a irmã, que
dormia a poucos metros de nós, então com a carinha mais sapeca do mundo, ela me
olhou e pediu com aquele jeitinho: “ Amor, você pode vigiar sua cunhadinha,
enquanto eu cuido do meu cunhadinho?”, claro que nem precisei responder, me
levantei e fiquei na porta, com um olho na cunhada e outro neles, que ficaram
bem mais a vontade, tanto que em instantes já estavam semi nus e as carícias
começaram a esquentar, com longas e provocantes chupadas, até que tive que
interrompê-los, pois a cunhadinha se mexia na cama e despertava.
Rapidamente eles se vestiram e
antes que a cunhada chegasse à sacada, já estávamos compostos, rsrs e ela com
uma cara de brava disse: “Vocês não vão dormir? Principalmente você (noivo),
venha dormir agora” e rapidamente ela voltou para cama e como não queríamos
problemas, deixamos o cunhado ir deitar, mas ao despedirmos, a Carla falou algo
em seu ouvido, o que me deixou louco, mas ela não quis me contar.
Ficamos nos pegando na sacada,
depois fomos para nosso quarto, começamos a fazer amor e de forma alguma ela me
falava o que disse no ouvido dele, só me pedia para aguardar um pouco que em
breve eu veria o quanto ela é safada. Após uns 30 minutos, ela se levantou e
disse: “venha corninho, venha ver do que sou capaz”. Saiu do quarto e eu fui
atrás.
Ela se aproximou da cama onde eles
dormiam e se posicionou ao lado, tirando o lençol dele e em seguida seu pau
para fora da cueca, passando a chupá-lo, até que ele despertasse do sono e
antes que se assustasse, ela colocou a mão em sua boca e continuou. Após se
acalmar, ele começou a aproveitar o momento, tendo uma irmã lhe chupando e
olhando para a outra que dormia ao seu lado, cena que quase levou este corninho
ao gozo e que não sai da cabeça até hoje.
Percebendo que o noivo estava
louco para gozar, devido aos gemidos e contorcionismos do corpo, Carla deitou
se no chão ao lado da cama, num espaço de no máximo 1,5 metros. O noivo
levantou-se vagarosamente e olhando para mim sussurrou: “ela é muito puta”, e
em seguida deitou-se lentamente sobre ela, na posição papai mamãe, claro, o
namoro e a confiança entre nós já era muito, por isso não usava camisinha. Ele
começou com movimentos lentos e silenciosos, mas à medida que a vontade de
gozar em ambos se aproximava, eles se esqueciam de onde estavam e os gemidos e
barulhos aumentavam, sendo repreendidos por este corninho, que além de assistir
a uma das cenas mais excitantes para um marido vouyer, ainda monitorava o sono
da cunhada.
Como eles já se conheciam bem,
quando ambos perceberam que já podiam gozar, eles trocaram de posição, ficando
ele deitado no chão e a Carla cavalgando, na posição que mais gosta e neste
momento a visão deles ficou magnífica. O rosto dela ficou na altura da cama, ao
lado da irmã e de frente para mim, que naquele momento já havia gozado umas 3
vezes e mesmo com o pau doendo, continuava punhetando, não perdendo um só
detalhe, rsrs.
E quando eu achava que a noite
não podia ficar melhor e a Carla já estava no seu limite de safadeza, ela
surpreendeu a todos, acreditem, ela começou a acariciar os seios da irmã, puxando
cuidadosamente o babydool e tocando delicadamente os seios dela, enquanto
cavalgava no pau do noivo. Ele ao perceber parou de socar, deixando ela livre
sobre ele, fazendo com que ela cavalgasse bem devagar, enquanto ela tocava nos
seios da irmã, até que ela se inclinou e começou a dar selinhos nos seios, que
rapidamente se tornaram chupadinhas, fazendo com que os bicos ficassem
pontudos.
Fiquei muito nervoso com aquilo,
com muito medo da irmã acordar, mas fiquei com muito mais tesão vendo aquela
loucura e me lembrei que a irmã tinha o sono pesado. O noivo vendo tudo aquilo
não resistiu e sem que ele ou Carla se mexessem, ele gozou lenta e
silenciosamente. Com certeza, mesmo estando dormindo, a irmã ficou com tesão,
pois além dos bicos do seios terem ficado durinhos, ela passou a se mexer com
claros sinais de prazer.
Carla percebendo que a irmã se
contorcia, levou sua mão até a bucetinha dela e passou a acariciá-la, o que
comprovou com nitidez como a ela estava com excitada, pois sem nenhuma resistência
ela abriu as pernas e começou a gemer bem baixinho. Com tudo isso sobre ele,
rapidinho o noivo começou a se mexer, fazendo com que Carla cavalgasse
novamente e quando os 3 pareciam querer gozar, Carla se levantou, deixando eu e
o noivo sem entender nada. Ela caminhou em minha direção e chamou o noivo, nos dizendo
que se a irmã gozasse, ela iria acordar, então achou melhor parar.
Carla se sentou num sofá de
frente a cama e pediu ao noivo que lhe desse leitinho no rosto e passou a
chupá-lo muiiiiiiiiito, até que ele não resistiu e gozou em seu rosto e seios,
melhor dizendo, em todo seu corpo, pois o noivo tinha o gozo farto e melhor,
era muito viril, tanto que o pau dele ainda ficou latejando. Momento que Carla
mesmo com o rostinho lambuzado lhe beijou e pediu para que ele transasse com a irmã
para que nos víssemos.
Apagamos a luz da sala que
clareava o quarto, Carla e eu ficamos na escuridão, enquanto o noivo deitava-se
na cama e chupava a noiva, até que os gemidos aumentarem. Em seguida ele deitou
do seu ladinho pressionando seu clitóris, até ela acordar, em gozo frenético,
tendo eu e Carla como espectadores ocultos, que além de ver aquele casal em
chamas, nos acariciávamos e nos beijávamos muito, até que eles terminaram e
foram para o banho.
Carla e eu fomos para nosso
quarto e é claro que fizemos amor gostoso e sem sombra de dúvidas, aquela foi a
noite mais gostosa que vivemos e que infelizmente foi uma das últimas, pois o
noivado não vingou e ele viajou para longe, mas é claro, pensamos nele sempre e
esperamos ainda encontrá-lo.
Abraços Luiz...
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